Dima Mohammed: “Como vamos viver sabendo que assistimos a um genocídio e não fizemos nada para o travar?”

Há aproximadamente um mês, os noticiários portugueses têm destacado a situação em Gaza, variando as descrições entre “conflito” e “guerra” ao abordar os bombardeamentos na Faixa de Gaza. A terminologia tem oscilado, com a exclusão da palavra “invasão” e a reintrodução de “incursão”. O conceito de punição coletiva, conforme definido pelo direito internacional, foi discutido. Diante de imagens impactantes de bombardeios incessantes, acompanhados por um deslocamento forçado da população, a flexibilidade da definição de limpeza étnica foi esclarecida.

Especialistas estão em debate sobre se bombardear um hospital constitui ou não um crime de guerra, enquanto se avalia se estão presentes as dez fases de genocídio, conforme estabelecido por Gregory H. Stanton em 1996, para justificar o uso do termo “genocídio”. Nesse ínterim, o número de palestinos mortos é atualizado diariamente, alcançando atualmente a casa das centenas, ultrapassando os dez mil.

 

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