O Pavilhão do Brasil, denominado Pavilhão Hãhãwpuá nesta edição da Bienal, destaca-se na 60ª Bienal de Veneza com a exposição intitulada “Ka’a Pûera: nós somos pássaros que andam”, com curadoria de Arissana Pataxó, Denilson Baniwa e Gustavo Caboco Wapichana. O título “Ka’a Pûera” evoca duas interpretações entrelaçadas. Em primeiro lugar, refere-se aos espaços de roça que, após a colheita, permanecem em repouso, transformando-se em lugares com vegetação baixa, revelando potencial de regeneração. Além disso, “Ka’a Pûera” também é o nome dado pelos Tupinambá a uma pequena ave que habita florestas densas, mimetizando-se com o ambiente.
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