A UFMT está participando do projeto “Mulheres Quilombolas nas Ciências”, que visa aprimorar políticas de acesso e permanência na universidade para essa comunidade. Sob coordenação da professora Dolores Galindo, o projeto, iniciado em dezembro passado, investiga as experiências das mulheres quilombolas nas ciências, baseando-se em dados do IBGE de 2022, que apontam uma população quilombola de 1.327.802 no Brasil. A região Nordeste concentra a maior parte dessa população, com a Bahia liderando com 397.059 pessoas, seguida pelo Maranhão.
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