As greves nas universidades federais, CEFETs e Institutos Federais de Educação Tecnológica (IFETs) somaram-se às dos técnicos e administrativos das universidades, configurando um cenário de greve nacional. Após medidas protelatórias e reuniões improvisadas, os representantes do Ministério da Gestão e Inovação do Serviço Público apresentaram uma proposta em 15 de maio de 2024, a qual foi rejeitada pela quase totalidade da base do ANDES-SN e do SINASEFE.
Essas entidades, contudo, apresentaram suas contrapropostas ao governo em 27 de maio de 2024, com um valor de recursos um pouco acima do encaminhado. Entretanto, apesar do esforço de convergência, a alternativa dos sindicatos ainda não foi examinada pelo ministério, pois este assinou, unilateral e intempestivamente, um “acordo” na mesma data com a Proifes.
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