A crítica de gênero tem contribuído para problematizar os pressupostos das relações sociais entre homens e/ou mulheres, seu binarismo, assimetrias e violências. E para mostrar que é impossível apartar gênero de raça-etnia, classe social, sexualidade – como no caso das mulheres negras, trabalhadoras, de pessoas LGBTQIPA+.
Ideias sobre gênero constituem invenções, histórica e culturalmente fundadas. Suas imagens e estereótipos de gênero são (re)produzidos pelos diversos produtos culturais (filmes, livros, cartazes, música, teatro), bem com pelo engajamento dos sujeitos nessa estrutura social, que contribuem para a perpetuação de relações de gênero preconceituosas, violentas. Mas a cultura também é locus de transformação e vazios de representação.
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