“Embora mulheres vivam mais que homens, passam mais tempo com menos saúde”, diz estudo

De acordo com um estudo do McKinsey Health Institute (MHI), as mulheres, ao ficarem sobrecarregadas com as responsabilidades do cuidado, acabam negligenciando sua própria saúde. Como consequência, enfrentam diagnósticos errados ou tardios para mais de 700 doenças. Além disso, elas enfrentam custos mais elevados em cuidados de saúde, gastando 18% a mais do que os homens, e lidam com desigualdades significativas nesse campo.

Historicamente, as mulheres foram limitadas a papéis predefinidos, com a maternidade sendo vista como sua principal contribuição esperada. Embora para muitas a experiência materna seja profundamente significativa, é fundamental compreender que os desejos e objetivos das mulheres vão além dessa expectativa. Assim como os homens, elas devem ter a liberdade de escolher como querem viver, sem as imposições de gênero.

A pesquisa do instituto, que analisa essa questão sob a perspectiva de gênero, foca em mulheres da América Latina. Outro dado, da Deloitte, também revela que, durante os anos produtivos, as mulheres enfrentam 25% mais tempo de saúde comprometida, desafiando a ideia de que vivem mais apenas por terem mais saúde. Elas são, na realidade, sobreviventes, e é essencial que essa situação seja transformada com urgência, segundo as autoras.

 

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