Grande parte das universidades e institutos federais entraram em greve por melhores condições de trabalho e restituição de perdas salariais ocorridas principalmente no governo Bolsonaro.
Boa parte dos críticos reclama do fato de que não houve a mesma mobilização no governo Bolsonaro, inimigo declarado das universidades públicas, pondo o governo atual, um aliado histórico, supostamente de modo injusto, em uma posição desconfortável.
Ora, a falta de mobilização grevista no governo Bolsonaro se explica pelo fato de que aquele não era um governo normal. Bolsonaro identificava, seguindo o guru Olavo de Carvalho e as diretrizes da extrema direita global, as universidades públicas como inimigo a ser aniquilado.
Uma greve, nesse contexto, poderia acarretar o pretexto que ele precisava para golpear de morte o ensino público universitário. Portanto, a ausência de greve no governo Bolsonaro se explica pela posição defensiva de garantir o mínimo em um contexto altamente desfavorável.
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