HIV não é coisa de gente promíscua. HIV não é mais sinônimo de morte. É possível conviver com vírus, sem manifestar os sintomas e manter a carga viral a níveis tão baixos que passam a ser indetectáveis, ou seja, pessoas que vivem com HIV passam a não transmitirem o vírus sexualmente. Estes são alguns dos aprendizados que o espectador vai encontrar no curta metragem “Antes do Mundo Acabar”, contemplado por meio do edital emergencial MT Nascentes da Secretaria de Estado de Cultura, na categoria de Culturas LGBTQI+, por meio da Lei Aldir Blanc.
Para mais informações sobre o curta e locais para assistir, acesse o link:
Curta mato-grossense faz sucesso ao tocar na ferida do preconceito com leveza
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